Eu que sempre faleei demais, sempre expressei tudo o que sentia, hoje me calo! Vi que ninguém mais precisa das minhas palavras, elas não mudam mais nada. O que aconteceu já se perdeu pela vida. Eu não quero mais explicações hipócritas de ninguém, não preciso mais delas. Também não quero que me cobrem nenhuma explicação. O que eu sinto ou deixo de sentir pertence apenas a mim. E as minhas atitudes pertencem aos que desejam o meu bem. O resto do mundo nem sequer me atinge. Ao longo da minha triste estrada aprendi que ignorar é a melhor vingança. Não é fingir que não vê, é realmente cegar. Algumas ações não são dignas de uma reação. E é assim que eu sou hoje. Sem cobranças, sem medos, sem lágrimas. Como um girassol, que nunca encontra suas próprias sombras, apaixonado apenas pelo que lhe ilumina. Hoje eu me calo para o mundo e me abro para miim. Quando eu me encontraar, posso começar a procurar o mundo novamente. Mas enquanto ainda não me acho, prefiiro meus refúgios!
domingo, 16 de maio de 2010
Nem tudo que se perde tem valor
Eu que sempre faleei demais, sempre expressei tudo o que sentia, hoje me calo! Vi que ninguém mais precisa das minhas palavras, elas não mudam mais nada. O que aconteceu já se perdeu pela vida. Eu não quero mais explicações hipócritas de ninguém, não preciso mais delas. Também não quero que me cobrem nenhuma explicação. O que eu sinto ou deixo de sentir pertence apenas a mim. E as minhas atitudes pertencem aos que desejam o meu bem. O resto do mundo nem sequer me atinge. Ao longo da minha triste estrada aprendi que ignorar é a melhor vingança. Não é fingir que não vê, é realmente cegar. Algumas ações não são dignas de uma reação. E é assim que eu sou hoje. Sem cobranças, sem medos, sem lágrimas. Como um girassol, que nunca encontra suas próprias sombras, apaixonado apenas pelo que lhe ilumina. Hoje eu me calo para o mundo e me abro para miim. Quando eu me encontraar, posso começar a procurar o mundo novamente. Mas enquanto ainda não me acho, prefiiro meus refúgios!
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