sábado, 1 de maio de 2010

Reaprendendo o amor próprio


É incrível como preciisamos de tão poouco pra nos sentirmos beem. Pensamos em amores perfeitos, bens materiais, realização profissional, quando na verdade o que importa mesmo é queem você leeva sempre com você. O final é apenas o final. E venhamos e convenhamos,  final é sempre uma coisa triste. Pelo meenos pra miim sempre fooi. É no final que tuudo acaba, e perde-se tooda a graça do percurso. Tudo beem que neem todo percurso teem tooda essa graça, mas a maioriia tem que ter para que a viida valha a pena. Redescobriir o sentido da vida é a melhor coisa que uma pessoa pode faazer. E eu to redescobrindo, sabe? Depois de passar tanto teempo indo contra os meeus próprios princípios por amoor, resolvi que não quero mais me desfazer de mim. Eu seei o que eu sou e o que eu preciiso, e seei que sou mais importante que qualquer pessoa no mundo. Sendo assim, apenas o que me faaz melhor, maais feliz vaai me interessar. Hoje eu vivo para aqueles que eu seei que me amam, que eu seei que fariam o impossivel para veer um sorriso meu e sou muuito realizada com isso. Mesmo que não teenha o meeu melhor sorriso perto de miim.

Um comentário:

  1. Lê se é que posso te chamar assim...parabens pelo seu texto, sua poesia, seus reflexos de pensamentos...olha espero que essteje bem, saudades de vc também viu.

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